Os que trabalham só no estado: estão passando por insegurança alimentar, sobretudo que têm filhos; estão correndo o risco de cortar água e energia de suas casas; não têm dinheiro pra colocar crédito no celular e o Wi-Fi das escolas não presta; se viram obrigados a fazerem vários empréstimos consignados; estão com a saúde física comprometida; estão com a saúde emocional abalada; estão com baixa autoestima; perderam a autoconfiança; Muitos tomam remédios para dormir; Muitos têm transtorno de ansiedade; Muitos estão com o nome negativado; MUITOS TÊM VERGONHA DE DIZER QUE TRABALHAM SÓ PARA O ESTADO DO PIAUÍ; Muitos não aguentaram mais e mudaram para outros trabalhos e outros estados...

Os que trabalham no estado e em outro(s) empregos estão esgotados física e mentalmente; vivem em constantes crises profissionais e existenciais: se questionam se são menos eficientes e menos profissionais ao trabalharem para o estado; sentem angústia profunda ao comparar os contracheques; Muitos continuam no estado só por causa do "plano de saúde"; Muitos não querem fazer Doutorado, pois, em vez de ser valorizados; são punidos;
MUITOS NÃO SUPORTARAM TAMANHA INFÂMIA E PEDIRAM EXONERAÇÃO...

Todos têm perdas salarias na casa 70%!
Todos estão sem um Plano de Carreira que os ampare!
Todos são vítimas de um PROJETO POLÍTICO de DESVAOLIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA QUE PERDURA HÁ MAIS DE 20 ANOS!

 De fato, a situação do profissional de educação do estado do Piauí não é GRAVE: É GRAVÍÍÍÍÍÍSSIMA!!!